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#jornalismo

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📝 Nova publicação no blogue: Considerações sobre confusão de #Redis e licenças de software

🔗 https://blog.ayom.media/daltux/consideracoes-sobre-confusao-de-redis-e-licencas-de-software

🗞️ Texto redigido a partir da notícia de (mais um) relicenciamento de um sistema estruturante de muitas aplicações atuais — incluindo #Mastodon — e envolto em fiasco estratégico do qual tenta se recuperar. 📉

👨🏻‍🏫 Contém conceitos resumidos, pensando em quem tem qualquer familiaridade com a tecnologia da informação, sobre implicações relacionadas à matéria.

:copyleft: Inclui sugestão/alerta de cuidado para quem quer coletivizar o desenvolvimento do seu trabalho intelectual, especificamente sobre software, mas também válida para outros tipos de obras.

:boost: Finaliza com recado para criadores de conteúdo na área, sejam profissionais do #jornalismo, da TI ou diversos.

#SoftwareLivre #AGPLv3 #notícias #jornalismo #tecnologia #BigTech #OpenSource #blog
daltux · Considerações sobre confusão de Redis e licenças de softwareHá notícia de que o projeto Redis — moderno sistema de banco de dados de chave-valor largamente utilizado — passa a ser regido pela Licen...

"Burchett would go on to interview some of the main protagonists of the Portuguese Revolution, including MFA leaders like Vasco Gonçalves, Ernesto de Melo Antunes and Otelo Saraiva de Carvalho. He zigzagged across the country, venturing into the inland northern region of Trás-os-Montes, to fishing towns like Peniche, and into the heart of the Alentejo region, in the south. His narrative is colourful and rich in detail, discussing the Portuguese Revolution in its national and international dimensions with the skill that only an experienced international correspondent could achieve. After decades of reporting from hotspots like China, Korea, Vietnam and Cambodia, the journalist was well positioned to understand the magnitude of the Portuguese revolutionary process and the disintegration of empire in the global context of the Cold War.

In a style reminiscent of George Orwell’s journalistic output in books like Homage to Catalonia or The Road to Wigan Pier, Burchett offers a mixture of reflection, analysis and intimate interviews with important historical protagonists of the revolutionary process in the capital, Lisbon, but also with average people in the provinces – farmers, fishermen, factory workers. As a result, he captured the zeitgeist of the revolution like few could. He unapologetically revealed his enthusiasm for the captains who led the coup and for the social mobilisations taking place in the streets, factories and farms around the country.

Burchett’s journalistic output during the Cold War was often labelled by his detractors as communist propaganda against the West. But Burchett always vehemently denied being a member of a communist party."

versobooks.com/blogs/news/jour

VersoJournalism from a ‘Remarkable Outsider’: Wilfred Burchett’s Lens on th[book-strip index="1"] In the morning hours of 25 April 1974, a movement led by captains and servicemen in the Portuguese Armed Forces set in motion the manoeuvres that, within twenty-four hours, would bring down Europe’s oldest conservative dictatorship and abruptly end more than five centuries of Portuguese coloniali

sentinela24h
Uma disputa territorial entre Brasil e Uruguai voltou a ganhar força, após um novo questionamento sobre o Tratado de 1851. O governo uruguaio alega que mudanças no rio Quaraí e em outros pontos da fronteira justificam a incorporação de regiões atualmente sob domínio brasileiro.

As áreas contestadas incluem a Ilha Brasileira, uma porção de terra na foz do rio Quaraí, e o povoado de Tomás Albornoz, situado em Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul. O Uruguai argumenta que a assistência médica e infraestrutura na região são majoritariamente fornecidas pelo país, reforçando sua soberania sobre o local.

O governo brasileiro, por meio do Itamaraty, mantém sua posição de que as fronteiras atuais seguem válidas e que não há risco real de perda de território. O Brasil reforça que qualquer revisão dependeria de um consenso bilateral, algo que não está em pauta nas relações entre os países.

Foto: Imagem Ilustrativa / Freepik

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O filho de um colega está pensando em prestar vestibular jornalismo.

Esse colega me perguntou se eu conseguiria um profissional que pudesse conversar com o guri para saber como é a profissão.

Afastado das redações desde o fim dos anos 90, lancei a pergunta no Facebook.

Claro, vieram as piadas para eu alertar o moleque pra trocar de ideia, etc.

Mas veio também uma boa indicação: esta série de entrevistas/perfis com jornalistas daqui de Florianópolis:

youtube.com/@PobresyNojentas

www.youtube.comBefore you continue to YouTube

"Ter fact-checking é melhor que não ter? Claro que sim. Mas este modelo de fact-checking teve efeitos perversos. Ajudou a limpar a imagem pública do Facebook e afins e a sua actuação, ou falta dela, no combate ao lixo que tinham e continuam a ter nas suas plataformas. E colocou a imprensa numa situação de claro conflito de interesses na cobertura da big tech, algo que penso que se nota a milhas, na cobertura que fazem.

Ou seja, mais que a sua eficácia no combate à desinformação, o que justificou a popularização do fact-checking foi o alinhamento momentâneo entre os interesses das plataformas big tech e da imprensa. Um casamento de conveniência.

Nesse sentido, talvez o fim do fact-checking não seja assim tão mau.

Por um lado, a big tech começa a mostrar a sua real cara. Tem zero interesse em mudar, e tudo o que fizeram até agora nesse sentido foi, tal como o fact-checking, meramente performativo. Agora que a maré está a mudar, podem abandonar o teatro."

edsantos.eu/o-fim-de-namoro-en

Ed's archiveO fim de namoro entre imprensa e redes sociais – aka fact-checkingNo seguimento das eleições nos EUA e do regresso do trumpismo, a Meta anunciou o fim do fact-checking no Facebook, Whatsapp e Instagram.Algumas reações rápidas enquadram isto como um sério problema: 'oh não, agora vai deixar de haver verificação de factos nas plataformas!'. Mas qual verificação de factos? Essas plataformas não fazem qualquer verificação daquilo que lá metemos. Bem pelo contrário, estão completamente poluídas por desinformação. Até os scams estão fora de controlo – que o diga o Pedro Andersson. Moderação? mal se vê.Afinal, o que foi isto do fact-checking?

#CarlosCastilho: "A busca de um novo tipo de relacionamento entre #jornalismo e as pessoas ganha uma relevância ainda maior porque donos de plataformas digitais como Elon Musk já não se contentam apenas em acabar com a influência da imprensa convencional, outrora conhecida como o #quartopoder. Ao se associar a Donald Trump, Musk já deixou claro que seu objetivo é transformar as plataformas em um poder político alternativo, numa outra internet, só que privatizada."

jornalggn.com.br/cidadania/o-f

Jornal GGN · O Facebook não é uma rede social, por Carlos CastilhoA notícia publicada em papel não consegue atrair publicidade suficiente para ser rentável diante da concorrência desigual com online.

O jornal britânico The Guardian e o espanhol La Vanguardia anunciaram, nesta semana, que deixarão de interagir no X. Deixar aquela plataforma, hoje, é uma decisão muito mais pragmática que ideológica. Fica a pergunta: qual será o primeiro grande jornal brasileiro que fará tal movimento?

https://manualdousuario.net/guardian-vanguardia-saem-x-twitter/

Manual do Usuário · Jornais europeus abandonam o XO jornal britânico The Guardian e o espanhol La Vanguardia anunciaram, nesta semana, que deixarão de interagir no X. Deixar aquela plataforma, hoje, é uma decisão muito mais pragmática que ideológica.

ICYMI: Yesterday, we announced we're beginning to federate publisher accounts in Brazil! 🇧🇷

We're excited to expand access to quality content and journalism across the fediverse and connect with the Brazilian community.

Check out these newly federated publications:

BBC Brasil, @BBCBrasil

CanalTech, @canaltech

DW Brasil, @dwbrasilflip

National Geographic Brasil, @NatGeoBrasil

UOL, @UOL

Read more in today's announcement in Portuguese: pt-br.about.flipboard.com/flip

And follow the FlipboardBR Mastodon account: @FlipboardBR

#Brazil #Brasil #Politica, #Noticias, #Esportes, #Jornalismo, #Tecnologia, #Ciência

#Portugal #Lisboa #Jornalismo #Jornais #JornalismoLocal #Media: "Depois de sentirmos que o nosso trabalho online começava a estar consolidado, decidimos criar um jornal impresso. Fizemo-lo do zero, conscientes de que teríamos de ir aperfeiçoando aos poucos e poucos, aprendendo com os erros. O Jornal LPP teve as suas primeiras edições em Janeiro e Março, e agora estamos a preparar a terceira e última edição deste ano, que sairá em Setembro. Queremos que seja o nosso melhor Jornal LPP até agora. Queremos surpreender os nossos leitores.

Os mais atentos perguntarão, desde já: em Setembro?! E a edição de Junho? A resposta é a primeira novidade que temos para partilhar: alteramos a periodicidade de trimestral para quadrimestral. Produzir o jornal a cada três meses estava a prejudicar a nossa edição online. Percebemos que, com a equipa mínima que temos, não estávamos a conseguir oferecer a qualidade que desejamos a esse ritmo. Por isso, escolhemos ter mais tempo.

Causa sempre algum desconforto mudar planos a meio. Mas procuramos aplicar um processo contínuo de aprendizagem e melhoria de forma transversal a todo o nosso projecto de jornalismo local."

lisboaparapessoas.pt/2024/07/0

#Brasil #Jornalismo #IA #Media: "“O Grupo Globo adota a inteligência artificial como meio para aprimorar a qualidade do jornalismo, mantendo o compromisso com a isenção, correção e agilidade manifestado neste documento”, diz a nova seção dos princípios editoriais.

Em linha com esta iniciativa, O GLOBO lançou na semana passada o Irineu, projeto de criação e desenvolvimento de novos produtos de inteligência artificial que trará novos recursos para leitores e assinantes do jornal. O primeiro produto foi o "Resumo", ferramenta baseada em IA que gera uma síntese do que há de mais importante no texto das reportagens. A ideia é proporcionar uma experiência de leitura mais ágil, que permite que o leitor decida se deseja se aprofundar naquele material.

O projeto, que reúne as equipes de jornalismo e tecnologia, vai se materializar em novos recursos para leitores e assinantes do GLOBO, e também em mais inovação e eficiência para os profissionais do jornal. Nas próximas semanas, vai ao ar O GLOBO internacional, com versões dos principais artigos e reportagens do dia em inglês e espanhol, e também serão desenvolvidas ferramentas internas para a redação."

oglobo.globo.com/politica/noti

O GloboGrupo Globo incorpora recomendações para o uso de inteligência artificial aos princípios editoriaisOrientações frisam que utilização da tecnologia sempre passará por supervisão humana, para manter padrão de qualidade do conteúdo